segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009


Sexo de primeira:




Se a quimica explode logo de cara, por que deixar o sexo para outro dia? Por medo de que ele vai pensar? Saiba que para o desejo não existe verdade absoluta. Casais que trasaram quase sem nem saber o nomes um do outro_ e nunca mais se separam_ Provam que a lei da atração é o que vale.




Dentro do carro, num lava rápidO ou em uma cama macia.Quando o primeiro encontro pega fogo, o sexo não tem lugar_nem hora_ para acontecer!


Hoje o que vale é a lei do desejO.


As mulheres estão buscando qualidades, tanto faz no primeiro ou no décimo encontro, Mais as chances de um encaixe perfeito aumento com a intimidade. Então tbm não se perdem por esperar, "Não é mais questão de tolher o desejo, mais garatir o máximO de prazer"


Homem que é homem, não é mais o tipo que julgar a mulher madura por ter feito sexo no primeiro encontro ou não ter feito!!!


"Se tem ainda essa mentalidade é um idiota".






MULHERES percebem quando a relação vai ma lHOMENS demoram para perceber algo errado:



A mesma atividade cerebral que avisa quando alguém engana você também alerta se há problemas no relacionamento. É como se uma sirene tocasse toda vez que ele usa um tom de voz suspeito, desconversa, não consegue olhar nos seus olhos... Nesse momento, acontece uma descarga de reações hormonais negativas sinalizando que "há algo errado". "Talvez seja por isso que 75% dos divórcios são pedidos pelas mulheres", arrisca o dr. Amen. Mesmo quando a ficha cai, eles insistem em achar uma maneira de consertar o que não vai bem. "A ala masculina, dirigida pela área esquerda do cérebro, é mais otimista. Já a feminina pensa em termos emocionais e é mais complexa", continua o neurocientista








MULHERES guardam detalhes de um encontroHOMENS não se lembram de quase nada:





Responda rápido: como foi o primeiro jantar com aquele gato da praia? Provavelmente, você vai descrever o programa do nome do vinho à cor da camiseta que ele usou. Agora, o bonitão... Se ele conseguir dizer o mês do encontro, já é uma grande coisa. Isso porque mulheres têm memória mais apurada para detalhes emocionais.
"Há uma região no cérebro, chamada amígdala, que atua como um gatilho emocional. E ela é mais facilmente ativada por experiências afetivas", explica a especialista em neurobiologia Louann Brizendine, autora de The Female Brain (O cérebro feminino). "Durante uma situação que mexe com os sentimentos, a amígdala registra os detalhes que serão arquivados na área da memória tardia", fala a dra. Louann. Nos homens, o registro também acontece, mas não fica tão bem arquivado.
Talvez você pergunte: se ele não guarda aniversários, como consegue dizer a escalação do time de futebol do campeonato de anos atrás? A mente masculina é um computador potente para registrar fatos, imagens e competição. "Homens usam melhor a parte esquerda do cérebro, que faz com que se recorde de informações simples e objetivas", explica Mona Lisa.








MULHERES traem para manter a conexãoHOMENS traem pelo tesão:



Em relação à moral, ambos têm a mesma formação mental: há um sistema límbico, responsável pelo impulso sexual e emocional, e um lóbulo frontal, que coloca um freio em nossos desejos. Só que a testosterona faz com que os homens sejam mais impulsivos e deixem de considerar as conseqüências de uma pulada de cerca. Outro fator que os instiga a cometer o pior dos pecados: "A mente masculina é menos ativa, enquanto mulheres pensam constantemente. Por isso, eles estão sempre à procura de sensações excitantes", fala o dr. Amen.
Será que a ciência também explica o desejo feminino de trair? Saímos da linha quando sentimos que a ligação com o namorado foi quebrada. Quem dá esse alerta é a oxitocina, o hormônio da conexão, presente em grande quantidade em nosso organismo.




SEXO NÃO É TUDO Prof: Ailton

O professor Ailton Amélio da Silva é o criador e o responsável pela disciplina de relacionamento amoroso nos cursos de graduação e pós graduação, da escola de Psicologia da USP.


Veja - Há vida inteligente no casamento?



Ailton - É claro que sim. Estimativas antropológicas afirmam que 92% das pessoas se casam ao menos uma vez na vida. Quem não se casa se sente diferente, fora da sociedade, e ninguém é imune a esse sentimento de exclusão. Homens e mulheres têm necessidade biológica de formar um par.


Veja - Onde entra o amor nessa história?


Ailton - O amor é a cola que une o casal. Antigamente, afirmava-se que havia cultura em que ele não existia. Hoje, sabe-se que ele é universal: não há registro histórico ou antropológico de sociedade em que não haja alguma forma de amor.


Veja - Morar em casas separadas é uma forma válida de manter um casamento na temperatura ideal?


Ailton - Acredito que estamos caminhando para o que se poderia definir como "personalização" do casamento. A época em que o mesmo tipo de relacionamento valia para todos está chegando ao fim. No entanto, viver em casas separadas provoca, quase sempre, as mesmas vítimas: os filhos. É preciso criá-los num ambiente em que haja os dois modelos, pai e mãe.


Veja - O que mantém uma relação saudável?


Ailton - Três elementos, basicamente: a satisfação, a falta de alternativas melhores e os investimentos psicológicos. A falta de alternativas pode ser resumida numa frase: o ótimo é inimigo do bom. Ou seja, um namoro feliz terá seu fim decretado se surgir uma alternativa mais atraente. Isso explica,
em parte, porque bons relacionamentos são desfeitos quando um dos parceiros fica famoso ou sobe na vida rapidamente. Os investimentos psicológicos são os planos conjuntos: viagens, divisão de tarefas e por aí adiante.


Veja - É bom brigar?


Ailton - Sim, desde que seja um bom combate. A boa briga não usa armas como o desprezo, contribui para o melhor entendimento do casal e não remói o passado. Uma expressão de raiva é justa, desde que não seja dirigida à personalidade ou ao caráter do outro. É melhor brigar do que deixar os assuntos pendentes, mal resolvidos. Não raro, esses assuntos se tornam infecções encapsuladas que, quando lancetadas, revelam-se impossíveis de serem curadas.


Veja - Qual a importância do sexo num relacionamento?


Ailton - Ele é superestimado. A maioria dos casais desfruta de sexo de uma forma satisfatória, sem muita ousadia. Esta história de ter de criar mil situações para melhorar a qualidade do sexo é pura fantasia. Relações sôfregas não duram do jeito que se imagina. O mais importante num relacionamento é o companheirismo, o apoio mútuo, a cumplicidade.


Veja - Os opostos se atraem?


Ailton - Isso é balela. A regra dos casais é a homogeneidade. Segundo uma pesquisa, 80% dos casais são semelhantes em quatro aspectos: faixa etária, grau de escolaridade, religião e raça. Alguns estudos mostram que a maioria dos casais é formada, inclusive, por gente parecida fisicamente.


Veja - Como é que escolhemos um parceiro?


Ailton - Nós nos envolvemos com quem está ao alcance de nossas próprias possibilidades. Pense numa lista de mulheres bonitas e desejáveis. Se lhe fosse dada a opção, com qual escolheria sair?


Veja - Com a mais bonita?


Ailton - Não, com mais semelhante a você. Pela simples razão de que, tanto para o homem quanto para a mulher, o que impera é o receio de levar um fora. Geralmente tememos quem é muito melhor do que nós.


Veja - "Discutir a relação" é importante, como acreditam as mulheres, ou não passa de uma tremenda perda de tempo, como julgam os homens?


Ailton - As mulheres agem com sabedoria quando expressam seu desejo de discutir a relação. É bom para o casal e também para cada um dos parceiros individualmente. Para os homens, discutir a relação é complicado porque desde cedo eles aprendem a esconder os sentimentos. Homens são educados para resolver problemas, não para debatê-los.


Veja - Ciúme é bom?


Ailton - Só é ruim quando adquire o caráter de obsessão. É curioso observar que o homem sente mais ciúme quando pensa na possibilidade de sua mulher fazer sexo com outro. A mulher, por sua vez, diante da possibilidade de seu marido se apaixonar por outra. A contradição é que quando o homem trai e quer dar uma desculpa à mulher, ele diz: "Foi só sexo". Mas se ela dissesse o mesmo sobre uma relação extra conjugal, seria uma tragédia para o marido.
Como o amor, o ciúme também é universal.


Veja - Ainda se morre de amor?


Ailton - Morre-se. Estudos mostram que em casos extremos de desilusão amorosa, a pessoa torna-se anoréxica e enfraquecida, transformando-se em alvo fácil para doenças.


Veja - O que é mais difícil: separar-se ou unir-se?


Ailton - Separar-se. Uma separação costuma causar mais transtornos emocionais do que a morte de um parente ou de um amigo. Um dos motivos pelos quais um casamento dura é porque não é fácil separar-se. Para atenuar o trauma da separação, uma das táticas mais utilizadas - e legítimas - é
demonizar o outro. Mais tarde, quando as coisas se acalmam, esse julgamento em geral é revisto.


Veja - Como estudioso do relacionamento amoroso, o senhor ainda consegue ser romântico?


Ailton - Eu gosto do amor. Estudá-lo permite que eu possa usufruir de seus encantos. Não existe nada mais bonito do que o amor. Juro por Deus.




Sexo é bom de mais! Mas será que sexo é tudo?




Que brasileiro gosta e gosta muito de sexo, não é novidade. Nós sabemos, as agências publicitárias que exploram o sexo até não poder mais em suas campanhas também sabem. Os meios de comunicação como a televisão também sabem e exploram o sexo de tal forma, que em meia hora zapeando de canal em canal no horário nobre, é impossível não ver pelo menos umas três mulheres no mínimo com os peitos de fora. Sexo é hoje em dia tão comum, que muitas pessoas o confundem com o amor. Em um relacionamento, se o sexo não é bom o relacionamento não vai pra frente. Será?
O tema principal deste blog é discutir relacionamentos, amor, a procura por ambos na internet e o significado do sexo também. Por este motivo fizemos uma pesquisa no ano passado entre pessoas procurando um novo amor em um site de relacionamento on-line e as respostas se não nos surpreenderam por completo, pelo menos nos deram números claros sobre a importância que os solteiros dão atualmente ao sexo. Mas será que são só os solteiros? Veja os resultados.
Mais de 80% de todos os entrevistados, dentre eles a maioria mulher, afirmaram que sexo é essencial para que um relacionamento dê certo. 90% dos entrevistados afirmaram ter sexo pelo menos 1 vez por semana. 1/3 de todos os entrevistados afirmou fazer sexo com o parceiro todos os dias! Bem, o que também não é novidade é a tendência que o brasileiro tem de exagerar. Lembrando que os entrevistados eram sem exceção pessoas que freqüentam sites de relacionamento na internet, atrevo-me a suspeitar que as respostas mostrem muito mais o desejo do que a realidade.
Finalmente metade dos entrevistados afirmou que terminaria o relacionamento, namoro ou até casamento, se ele ou ela não estiver satisfeito com a quantidade de sexo no relacionamento. É claro que a outra metade afirmou o contrário. Mas o que essas respostas querem dizer? Será que o amor não tem mais chance em um relacionamento saudável? Aquele sentimento que inspira poetas, músicos, pintores por séculos, está morrendo?
Não, definitivamente não. Nessa pesquisa ficou faltando um detalhe importantíssimo: Sexo com amor! Sexo é bom, sexo com amor é melhor ainda. Brasileiro não só gosta de sexo, mas gosta mais ainda de fazer sexo com quem ama. Bom, essa é apenas a minha opinião. Ainda não houve uma pesquisa a esse respeito. Está na hora de iniciar uma!





Desejo Sexual:


É o que estimula uma pessoa a manter a atividade sexual e é comporto de três fatores: a Motivação, a Aspiração (ou estímulo) e Impulso Sexual – excluem-se aqui a excitação sexual e o orgasmo, que fazem parte do desempenho. Estes três fatores dependem da situação, do momento, mas, principalmente, do envolvimento emocional, mesmo quando se trata de um sexo casual.
O desejo sexual varia de pessoa para pessoa. Vários fatores podem alterar o tamanho (ou disposição) do desejo: estresse, depressão, alcoolismo, período mensal – para as mulheres o desejo é maior na metade do ciclo menstrual. Para uma mulher com ciclo de 28 dias, os dias em que o desejo se torna mais forte é por volta do 14º, quando o corpo está na fase da ovulação.
A estimulação do desejo é muito mais sensorial e comportamental que físico ou orgânico. Vários são seus motivadores, tais como fantasias, sonhos eróticos ou um belo espécime do sexo oposto. Estimulado o desejo aí sim, o organismo começa sua produção de endorfina, estrogênio e testosterona que se espalha rapidamente por todo o corpo, causando uma sensação de euforia, aumento da temperatura corporal, a ereção, e por aí vai...
Motivação e Aspiração Sexual
É o lado psicológico do desejo. Motivação sexual e aspiração (ou estimulo) são bem parecidos. Algo no ambiente ou em outra pessoa que desperta a vontade, a disponibilidade para o sexo. Especialistas dizem que motivação é cultural e o estímulo, pessoal e específico, onde o ser humano comporta-se de acordo com sua escala de valores. Podemos citar, por exemplo, que um estupro é um grande desmotivador enquanto uma pessoa com baixa auto-estima não se sente capaz de estimular o parceiro.
Em alguns casos problemas conjugais e o relacionamento entre os parceiros causam uma perda do estímulo. Mesmo assim, o parceiro “frustrado” com sua relação pode continuar sentindo motivação sexual. Nestes casos, na ausência de estímulo e desejo sexual dentro da relação, o que mais ocorre são as relações extraconjugais.
Outro fator que pode causar a queda ou o extermínio do estímulo é o “delay” entre desejos e “time” para as relações. Um parceiro extremamente ativo sexualmente com seu par mais pacato invariavelmente acaba com qualquer desejo...
Impulso sexual (ou tesão)
Resposta corporal, neuropsicológica e biológica ao desejo, ou seja, “desejo carnal”. Simples, não???? Pois é nessa hora que a pessoa pode se masturbar ou procurar um parceiro (até mesmo um desconhecido) para consumar a relação sexual.
O impulso sexual não é padrão entre as pessoas. Algumas, com uma alta taxa, costumam procurar oportunidades para uma relação sexual. Em contrapartida, outras, com taxas mais baixas, podem passar tranquilamente longos períodos sem relações sexuais.
O impulso sexual explode na adolescência e juventude e, com o tempo, há uma diminuição gradativa. A total ausência de impulso na terceira idade é um ponto discordante entre médicos e estudiosos.
As características do impulso, tanto no homem como na mulher, são: sensações genitais, sensibilidade erótica estimulada por parceiros em potencial, aumento nas fantasias sexuais e um comportamento sexual mais ativo.
Agora, com tanto desejo, motivação e impulso, basta você colocar em prática...




Amor sexo e algumas coisinhas dificies de explicar:


Estive pensando sobre o amor. O que será realmente esse sentimento? Não é sexo, Arnaldo Jabor já deixou isso muito lúcido na música que Rita Lee interpretou como ninguém. Já amei, senti tudo que o amor poderia ser, mas sempre fiquei na dúvida ou em dívida com essa sensação que tudo deixa mais doce e belo.E hoje, avaliando bem tal estado, acredito que quando amei estava realmente desenvolvendo um quadro clínico e químico. Doença? Não sei, eu me sentia ótima quando amava. Euforia? Sim, quando via o objeto do meu amor. Sintomas havia muitos, lembro de ver tudo melhor do que era e maior do que sempre foi. O amor, visto como uma química maluca, deu-me outra ótica de tudo ao meu redor. A combinação amor, depois sexo, não é aconselhável. Sexo é para ser feito, amor é para ser sentido. Os dois juntos são maravilhosos, mas uma cadeia perigosa. Que pode te levar ao altar. Sim, o altar, um lugar onde o casamento e o romance parecem um sonho idealizado nas alturas e que em terra firme não funciona.Sou romântica, eu juro. Estou tentando entender os homens, apesar de saber ser perda de tempo. Um homem é um homem e as suas referências são as roupas, o perfume, a propaganda que faz de si mesmo e que nós, mulheres, compramos ou não. Vejo como uma questão hormonal, afinal, eu acho o Vin Diesel muito atraente e o Richard Gere o homem ideal. Confuso, não é?Longe das comparações hollywoodianas, amor e sexo têm de encontrar um meio-termo. Afinal, o que sobra depois do sexo, quando é só sexo? Pagar a conta do motel e fingir que nada está faltando?Eu sei e não me iludo: os homens não são fiéis. Fidelidade é coisa para mulher apaixonada e sem motivo para trair. Mas e daí? Eu não quero um santo, é demais para uma mente criminosa como a minha. Eu ficaria entediada e no mínimo tentaria corromper a criatura. O que estou buscando no laboratório da vida é um companheiro, alguém para dividir planos futuros, projetos, a cama, se ele curtir muitos travesseiros, e a mesa do café da manhã, porque é chato comer sozinha. Ir à praia cedinho, dançar até as cinco da manhã pelo menos uma vez por mês. E não ligar quando eu estiver estressada ou furiosa com coisas das quais geralmente não tenho controle.Hoje pensei em um homem com qualidades e defeitos, meio teimoso, bonito aos meus olhos, comprometido com suas aspirações profissionais e que não tenha o coração de pedra. E que ache um tempo para dividir comigo algumas horas de sua existência na Terra. Nós, mulheres, geramos e criamos os homens, mas em algum ponto da jornada falhamos e não os ensinamos a amar. Os homens morrem todos os dias. O amor deveria ser ensinado a eles. Sinto que estão perdendo algo quando insistem em dizer que somos melodramáticas e românticas demais.Eles perdem sensações, eles perdem doçura.Amor e sexo deixam tudo com aquele toque especial, aquele sorriso bobo nos lábios. Sexo é química pura e libera endorfina. Mas, é claro, precisa de mais algumas coisinhas.São os detalhes que contam e não o todo. “Eu te amo”, “eu te quero” é fácil de dizer. Difícil mesmo é permanecer.












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